quinta-feira, 10 de maio de 2012

Desabafo de domingo

  Muitas vezes eu fico imaginando o que virá? Como estarei daqui quatro ou cinco anos? Será que vou pensar como penso hoje? Será que sentirei como me sinto agora?
A primeira resposta que veio a minha mente é: não sei. Peço ao leitor deste texto que se faça as mesmas perguntas, imagine, porém imagine não o futuro, pois não pode prevê-lo.
Imagine sonhos, como? Simples, viva!
 Viva seus sonhos, torne eles realidade no seu dia-a-dia, torne-se o que deseja, nunca se deixando levar por reles intrigas. Então pense, uma, duas, três, quatro ou até 100 vezes antes de julgar alguém. Pense no todo e em si ao mesmo tempo, viva cada momento como se ele fosse o último, porém use seus momentos com o coração, não com sua mente e células entopidas de alucinógenos.
 Agora, querido leitor, desabafo de domingo? Por que o texto levou este nome?
Este texto não foi escrito em um domingo. Todavia, o título dele é este em homenagem às famílias que perderam parentes e pessoas queridas em guerras, violência nas escolas, assaltos e também parentes e pessoas queridas que morrem diariamente devido as drogas e outros variados incidentes que os seres humanos geram.
 Pode ser que este texto pareça moralista, parece que estou dando um sermão. Entretanto, não é esse o assunto em pauta, mesmo que grande parte da sociedade esteja merecendo um sermão.
 Apenas faço uma pergunta simples que tenho certeza de que a resposta, depois de vocês pensarem uma, duas, três, quatro ou até 100 vezes, não irá levar-los a um "não sei". Essa pergunta também me deu a ideia deste texto.
 O que pensam as pessoas que perderam seus amados amigos, parentes ou amores por causas que os seres humanos geram. Apenas se perguntem...
O que eles fazem no domingo?